Viramundo e Mundovirado – a graça está no nome duplo e invertido, e no virar juntos pelo mundo.

Invertida e dupla também é a graça que nos dá a viagem: viajar pelo mundo se reflete na viagem dentro de nós. 

 

Criamos nossa plataforma de viagens com nome duplo que viaja, brinca, e um reflete o outro – Viramundo e Mundovirado.

Girar pelo mundo nos ensina de uma maneira leve, diversa, direta, intensa e ainda favorece o maior de todos aprendizados, o crescimento pessoal. E, a viagem exterior sempre abriu caminho para nossa mudança interna – Mundovirado.

Mas, atenção: essa afirmativa não tem conotação mística, é mais ampla. Mudanças às vezes precisam de aventura extrema, interagir com pessoas de outras culturas, de mergulho intenso na arte e no design, saborear outros alimentos, ou apenas de paz em retiro na simplicidade.

Sempre buscamos a alma de cada lugar: entrelaço de história, arte, cultura, espiritualidade e costumes feito de gerações e gerações de pessoas. E, se a cultura desenvolve a inteligência emocional, então, a inteligência é uma viagem!

Essa trova do nosso sertão nos define:

“Eu mais meu companheiro
vamos bem emparelhados
eu me chamo viramundo
e ele é mundo virado”

 

 

Heitor Reali: sou jornalista e fotógrafo e já fui engenheiro. Silvia Reali: sou artista plástica, jornalista e fotógrafa. Vivemos em São Paulo, conhecemos 90 países, e somos apaixonados pelo Brasil.

 

Nós também editamos o blog Viagem Plásticas do Viagem Estadão, e nossos artigos são incorporados no Catraca Livre, Viver Agora e Lugares pelo Mundo.

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    Viramundo e mundovirado escolheu o caju para finalizar suas reportagens – a mais brasileira de todas as frutas – para homenagear a jornalista Silvinha de Oliveira. Profissional de excelência, incansável em divulgar Sergipe onde transformou a vida de centenas de famílias.

Um pouquinho da Viramundo através dos tempos

Para comemorar essa nova reedição da Viramundo, resgatamos um pouco da nossa história em imagens.

WELCOME

My travel companion and I journey together side by side; I am called “Viramundo” and he, “Mundovirado”.

This Outback song identifies and defines us. We travel the world to visit the flooded forest banks of Ilha de Marajo, or the mansard roof building where Van Gogh painted the picture which would later be recognized as being the birth of Modern Art. To hold in our hands the book containing Che Guevara’s thoughts or to see our reflections in the mirror that Frida Khalo used for her self portraits. To be charmed by the Madagascar Lemurs, the Galapagos Blue Footed Boobies or to share baked bread on the sands of
the desert.

We share memories of encounters with a magic world that are now part of us; “mundovirado” (the world traversed). Every journey, a unique experience in itself, brings re-discovery. Speaking of them opens channels that may stimulate you to make other journeys and discoveries.

A few bits of Viramundo over the time